Páginas

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Ela é minha crueldade diária, 
e supre o necessário ego meu de fazer prazer.
Emoção que escorre pelos belos e macios lábios,
que com um olhar se penetra toda em minhas veias 
faz meu sangue borbulhar de vontade de ver acontecer


Nós somos a fome e a vontade de comer!


Eu não gosto do que me tornei pelo que fiz,
e o que me tornou assim é o que você é.
Não sou a vitima , sou a vilã.
Como uma pedra de mármore de um necrotério qualquer,
fria, bruta e assombrosa.
A causa da morte todos saberão, o porque da pedra fria todos sabem,
só que ela ainda não se viu fria como a pedra 
ou ainda, deitada sobre a pedra.